Mogi Guaçu passa a contar com a 2ª Vara Criminal e com a Unidade de Processamento Judicial - 1ª a 3ª Varas Cíveis

Mogi Guaçu passa a contar com a 2ª Vara Criminal e com a Unidade de Processamento Judicial - 1ª a 3ª Varas Cíveis

O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, o desembargador Fernando Antonio Torres Garcia, fez a instalação da 2ª Vara Criminal da Comarca de Mogi Guaçu e da Unidade de Processamento Judicial - 1ª a 3ª Varas Cíveis, um pleito antigo da cidade. Uma solenidade foi realizada na manhã desta sexta-feira, 12 de dezembro, nas dependências do Fórum e reuniu autoridades, juízes, promotores e advogados. 

O prefeito Rodrigo Falsetti e o vice-prefeito Major Marcos Tuckumantel participaram da solenidade de instalação, assim como o deputado estadual Barros Munhoz e o presidente da Câmara, Guilherme da Farmácia. Anteriormente, Mogi Guaçu contava com uma Vara Criminal única. A criação da segunda vara visa aprimorar a prestação jurisdicional, dada a alta demanda de casos na cidade.

“É um dia especial e histórico e teremos, agora, um judiciário fortalecido, o que garantirá um atendimento mais humano, mais sensível e mais rápido para a população. Foi uma conquista coletiva e agradeço a todos, em especial ao deputado e amigo Barros Munhoz, que nos ajudou em mais essa missão”, comentou o prefeito.

A juíza e guaçuana Bruna Marchese e Silva será a titular da 2ª Vara Criminal e ela lembrou do aumento da criminalidade, principalmente as ocorrências que têm como vítimas as mulheres. “As estatísticas são assustadoras e o Judiciário precisa estar preparado para responder com agilidade e rigor necessários. Assumo a função com responsabilidade”, destacou.

A nova vara deve ajudar a distribuir o grande volume de processos, resultando em julgamentos mais rápidos. “Não medimos esforços para instalar as novas varas criminais pelo Estado. A de Mogi Guaçu é a 65ª. O judiciário tem feito sua parte, ampliando os atendimentos para que os processos andem e sejam finalizados, pois o judiciário trabalha para a sociedade ordeira”, ressaltou o presidente do TJ.